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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Curiosidades da nossa língua

Algumas expressões populares usadas por nós têm origens muito interessantes.
CONFIRA!

NÃO ENTENDO PATAVINAS
Conta a história, que os portugueses tinham dificuldades em entender o que diziam os frades franciscanos patavinos, isto é, originários de Pádua, em italiano, Padova. Não entender patavina significa não entender nada.

CHEGAR DE MÃOS ABANANDO
Os imigrantes, no século passado, deveriam trazer as ferramentas para o trabalho na terra. Aqueles que chegassem sem elas, ou seja, de mãos abanando, davam um indicativo de que não vinham dispostos ao trabalho árduo da terra virgem. Chegar de mãos abanando, portanto, é não carregar nada.

CASA DA MÃE JOANA
Na época do Brasil Império, mais especificamente na época da minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária chamava-se  Joana. Como eles mandavam e desmandavam no país, ficou a frase casa da mãe Joana como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
CALCANHAR DE AQUILES
Tétis, mãe de Aquiles, com o objetivo de tornar seu filho invulnerável, mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelos calcanhares. Páris feriu Aquiles na Guerra de Tróia justamente onde? Hum... acertou! No calcanhar. Portanto, o ponto fraco ou vulnerável de um indivíduo, por metáfora, é o calcanhar de Aquiles.

DOURAR A PÍLULA
Vem das farmácias que, antigamente, embrulhavam as pílulas em requintados papéis para dar melhor aparência ao amargo remédio. Logo, dourar a pílula é melhorar a aparência de algo.

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