domingo, 30 de março de 2014
...AiNdA bEm. #bOmDiA!
"Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros
sonhos. E outros risos. E outras pessoas. E outras coisas.."
_ Clarice Lispector _
sábado, 29 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
terça-feira, 25 de março de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
sábado, 22 de março de 2014
sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
sábado, 15 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
...e pra terminar a noite... [Lispector]... "Não caibo em mim"
"Eu vou me acumulando, me acumulando, me acumulando
- até que não caibo em mim e estouro em palavras."
Clarice Lispector
SeR PoEtA... o que você diz, Pessoa?
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
O PoEtA dos EsCrAvOs: CASTRO ALVES
Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março
de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro.
Nasceu na fazenda Cabaceiras, a sete léguas (42 km) da vila
de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no
estado da Bahia.
Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à
escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos".
Castro Alves é o patrono da cadeira nº 7 da Academia
Brasileira de Letras.
Suas principais obras são: "Espumas Flutuantes",
"A Cachoeira de Paulo Afonso" e o drama já mencionado "Gonzaga
ou a Revolução de Minas". Ao livro "Os Escravos" pertencem
"Vozes d'África" e "O Navio Negreiro", considerados os dois
poemas mais representativos de sua obra.
Assinar:
Postagens (Atom)