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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Na ponta da língua: Regência e Uso (I)


Regência e uso
 
O conhecimento da regência correta (isto é, da regência que segue a gramática normativa, aquela gramática que prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua) de cada verbo e de cada nome é função, atividade natural, do uso. Ou seja, cada falante conhece a regência dos verbos e dos nomes que fazem parte do seu repertório usual.

Ocorre que o falante pode desconhecer certas regências, que estão de acordo com a norma-padrão, pelo fato de elas não fazerem parte de sua performance linguística. Isso acarretará em certos usos condenados pela prescrição das gramáticas normativas.

A regência nominal estuda os casos em que nomes (substantivos, adjetivos e advérbios) exigem uma outra palavra para completar-lhes o sentido. Em geral, a relação entre um nome e o seu complemento é estabelecida por uma preposição.

Alguns nomes e as preposições que mais comumente eles exigem:
·  acessível, adequado, adepto, indiferente,desfavorável, equivalente, insensível, obediente, alheio, avesso, paralelo, relativo: a
·  capaz, incapaz, digno, indigno, passível, contemporâneo: de
·  amoroso, compatível, cruel, cuidadoso, descontente: com
·  entendido, indeciso, lento, morador, hábil: em
·  inútil, incapaz, bom: para
·  responsável: por

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