"Uma lagarta vira borboleta, um velho transforma-se em
criança... O tempo completa o seu ciclo, volta aos começos. Assim é o tempo da
alma, um carrossel, girando, voltando sempre ao início, o “eterno retorno”. T.
S. Eliot estava certo quando disse que “o fim de todas as nossas explorações
será chegar ao lugar de onde partimos e o conhecer, então, pela primeira
vez”."
- Rubem Alves, em “O retorno e terno”. 8ª ed.,
Campinas/SP:
Papirus-Speculum, 1996, p. 158.
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