I. A maior palavra da língua portuguesa possui 46 letras e
ganhou registro definitivo em 2001, quando apareceu no dicionário Houaiss.
Estamos falando de:
pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico.
II. Não existe a expressão à medida em que . Ou se usa à medida
que correspondente a à proporção que, ou se usa na medida em que equivalente a
tendo em vista que.
III. O certo é a meu ver e não ao meu ver.
IV. À-toa, com hífen, é um adjetivo e significa “inútil”,
“desprezível”. Ex: Esse rapaz é um sujeito à-toa . À toa, sem hífen, é uma
locução adverbial e quer dizer “a esmo”, “inutilmente”. Ex: Andava à toa na
vida.
V. Com a conjunção se, deve-se utilizar acaso, e nunca caso. O
certo: “Se acaso vir meu amigo por aí, diga-lhe…“. Mas podemos dizer: “Caso o
veja por aí… “.
VI. Não esqueça: alface é substantivo feminino. A alface está
bem verdinha.
VII. O certo é alto-falante, e não auto-falante.
VIII. Depois de ditongo, geralmente se emprega x. Veja: afrouxar,
encaixe, feixe, baixa, faixa, frouxo, rouxinol, trouxa, peixe, etc .
IX. Não existe preço barato ou preço caro. Só existe preço alto
ou baixo. O produto, sim, é que pode ser caro ou barato.
X. A pronúncia certa é disenteria, e não desinteria.
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